A felicidade é uma arte!
Imaginemos um mundo onde a gentileza e a transparência nas relações fazem parte do cotidiano. Onde a vida flui sem a influência de sentimentos negativos entre as pessoas. Onde o ego não necessita mais de auto-afirmação ou de afirmação no cenário social.
Um mundo onde a perversidade há muito tempo cedeu lugar a gestos de bondade, fraternidade e de ações em prol do bem comum. Onde não existe mais poder, governo e política, mas a conscienciocracia fundamentada no alto nível de responsabilidade do povo.
Imaginemos um mundo onde o orgulho e o egoísmo foram erradicados... e a simplicidade um sentimento permanente entre as pessoas. Onde a honestidade é um dever e uma certeza nas relações.
Um mundo onde o culto às aparências foi superado pelo avançado nível de (auto)conhecimento da população. Onde o "eu" é conectado à sua original e verdadeira identidade: a essência, o espírito.
Imaginemos um mundo sem dor ou sofrimento, onde a energia do amor flui naturalmente, alimentando mecanismos responsáveis pelo processo vital. Onde o ciúme e a inveja são somente palavras esquecidas nas brumas do tempo.
Um mundo onde doenças e tragédias inexistem, e a longevidade... uma conquista. Onde o fim da existência física representa apenas um ciclo de renascimentos interdimensionais... e a "morte", apenas uma curta separação, sem traumas, culpas ou remorsos.
Imaginemos um mundo onde os (re)nascimentos são saudados e aguardados com muito amor e carinho. Onde o idoso é tratado como um sábio, um mestre... e considerado entre os jovens, uma referência.
Um mundo onde sexo e sexualidade se integram com a energia que emana do UNO. Onde a mesma energia manifesta-se também nas inspirações artísticas e nos gestos de amor entre as pessoas.
Enfim, imaginemos um mundo onde um dia a felicidade foi considerada arte... e a partir de então, levada a sério como indispensável instrumento de libertação e de evolução espiritual.
Flavio Bastos
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