


Quando falamos de Pop Art lembramo-nos sempre de Warhol, Litchtenstein, Rauschenberg, Oldenburg, etc., mas o nome de Peter Max nada nos diz, pese embora tenha produzido obras muito interessantes. Tal como muitos dos seus colegas artistas desta geração que revolucionou a arte e deslocou o seu pólo internacional para Nova Iorque, Peter Max não era americano: era alemão e de ascendência judaica. Em 1953 fixou-se nos Estados Unidos e aí iniciou a sua formação artística. Começou a trabalhar como designer e ilustrador de livros e posters. Ganhou fama quando começou a utilizar uma técnica que consistia em retocar serigrafias - tão comuns nesta época - a óleo ou acrílico. O resultado revelou-se extremamente psicadélico mas original.
Os desenhos e as cores de Peter Max fazem-me sempre lembrar o filme de George Duning Yellow Submarine... Será coincidência?
Sem comentários:
Enviar um comentário