quarta-feira, 19 de outubro de 2011

 
 

The Promise - Tracy Chapman

The Promise by Tracy Chapman

If you wait for me then I'll come for you

Although I've traveled far

I always hold a place for you in my heart

If you think of me, if you miss me once in awhile

Then I'll return to you

I'll return and fill that space in your heart

Remembering

Your touch

Your kiss

Your warm embrace

I'll find my way back to you

If you'll be waiting

If you dream of me like I dream of you

In a place thats warm and dark

In a place where I can feel the beating of your heart

Remembering

Your touch

Your kiss

Your warm embrace

I'll find my way back to you

If you'll be waiting

I've longed for you and I have desired

To see your face your smile

To be with you wherever you are

Remembering

Your touch

Your kiss

Your warm embrace

I'll find my way back to you

If you'll be waiting

I've longed for you and I have desired

To see your face, your smile

To be with you wherever you are

Remembering

Your touch

Your kiss

Your warm embrace

I'll find my way back to you

Please say you'll be waiting

Together again

It would feel so good to be

In your arms

Where all my journeys end

If you can make a promise if its one that you can keep, I vow to come for you

If you wait for me and say you'll hold

A place for me in your heart.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

As mulheres de Ikenaga Yasunari

 

Ikenaga Yasunari é um pintor japonês de 46 anos que utiliza telas de linho para realizar um trabalho fascinante. Ele consegue fazer a difícil junção entre tradição e modernidade através de pinturas envolventes que retratam toda a beleza e sensualidade femininas sem abandonar as milenares técnicas artísticas japonesas.

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© Ikenaga Yasunari

O que é mais interessante na obra de Ikenaga Yasunari é que ele resgata o estilo artístico das pinturas ancestrais japonesas através de temáticas modernas. Os princípios da estética artística japonesa, como o miyabi (elegância refinada), mono no aware (empatia em relação às coisas) e wabi-sabi (tranqüilidade e simplicidade), estão presentes em todas as suas obras. Mesmo utilizando as técnicas tradicionais da pintura japonesas, Yasunari compõe retratos de mulheres modernas, acrescentando toques sutis de sensualidade.

Suas mulheres preservam a beleza e a elegância presentes nas pinturas milenares japonesas feitas em rolos de papel ou seda, que tradicionalmente costumavam retratar motivos religiosos, relatar aventuras ou cenas do cotidiano.
O jogo de luz e sombras, a sobreposição de cores e as exatas noções de movimento e profundidade, são substituídos pelo traço simples e limpo, com o uso da aquarela em tons suaves. A delicadeza e a intensidade são elementos que conseguem coexistir em perfeita harmonia nas pinturas de Yasunari, o que acaba por conferir um aspecto mais moderno à sua obra.

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© Ikenaga Yasunari

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© Ikenaga Yasunari
Através de uma atmosfera onírica, construída a partir de motivos florais e de uma delicadeza intocável, Yasunari explora a sensualidade feminina de forma bastante peculiar. As expressões faciais e posturas marcantes das mulheres retratadas atraem o espectador e apelam para seus sentidos de forma despretensiosa, sem extravagâncias ou ousadias. Tudo parece ser minuciosamente dosado, a ponto de dificultar a identificação dos elementos que constituem tal sensualidade. O fato é que os fundos intensamente estampados e padronizados acabam por se perder na profundidade dos olhares, na delicadeza das expressões e na naturalidade dos movimentos das mulheres retratadas por Yasunari.

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© Ikenaga Yasunari

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© Ikenaga Yasunari

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© Ikenaga Yasunari

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© Ikenaga Yasunari

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© Ikenaga Yasunari

Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2011/10/as_mulheres_de_ikenaga_yasunari.html#ixzz1b9NeYQD1

Loreena McKennitt e a música do tempo passado

 

 

A cantora canadense se tornou famosa para amantes de world music pelo seu timbre de voz, o uso de instrumentos poucos usuais. Loreena em cada trabalho realiza uma verdadeira pesquisa de campo assimilando em suas melodias instrumentos milenares e retomando canções de tempos passados. A música de Loreena é uma verdadeira viagem transcendental.

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© Donna Griffiths , Copyright Quinlan Road By courtesy of Karen Shook on behalf of Quinlan Road.

Loreena McKennitt nasceu na cidade de Morden no Canadá em 17 de fevereiro de 1957. De ascendência irlandesa e escocesa, a compositora, pianista e harpista soube misturar elementos do celta eclético e do estilo new age juntamente com instrumentos de origem medieval e de países do Oriente Médio e Ásia. Sua formação iniciou-se aos 10 anos em piano clássico e canto. Na década de 1970, Loreena já realizava pequenos shows em clubes de música e espetáculos musicais, chegando a trabalhar como cantora e atriz do Festival Shakesperiano do Canadá, em Ontário.

Seus trabalhos são lançados pela própria Loreena, através do selo Quilan Road, idealizado, custeado e administrado por ela mesma. A pequena produtora que só representa e divulga seu trabalho, foi idealizado pela artista como uma maneira de distribuir e expandir as fronteiras de sua música e manter a qualidade de suas obras.

Seu primeiro álbum Elemental, foi lançado em 1985, e atraiu atenção mundial para a cantora. Mas o sucesso veio em a versão de Bonny Portmore, música tema do filme Highlander III, as músicas de Loreena também estão presentes nas trilhas sonoras dos filmes Soldier, Jadie, The Mists of Avalon, The Santa Clause, o filme de Jean-Claude LauzonLéolo e a co-produção canadense/venezuelana Una Casa Con Vista Al Mar e a série televisiva Roar e o documentário Women And Spirituality.

Loreena McKennitt - Bonny Portmore (Galante Portmore)

Em Bonny Portmore, Loreena resgata uma antiga canção irlandesa do século XVIII com melodia do século XIX. A letra trata sobre o desmatamento da floresta de carvalhos próximo ao Castelo de Portmore, para a construção naval. A canção ainda trata da tristeza da queda do grande carvalho e na voz potente de McKennitt a música ganhou o mundo e tradições e a consciência do antigo povo irlandês.

Loreena McKennitt - All Souls Night (Toda Noite Almas)

All Nights Soul é uma das canções criadas pela própria Loreena e foi inspirada o imaginário de uma tradição japonesa que celebra as almas dos defuntos, que envia pequenos barcos com lanternas para os mares e lagos. A isso McKennitt soma a celebração celta da noite da alma onde grandes fogueiras eram acesas não apenas para marcar o ano novo, mas também para aquecer as almas dos defuntos.

Já The Lady of Shalott é a versão musical do poema homônimo de Lord Alfred Tennyson de 1843, uma balada vitoriana com temática referente as lendas do Rei Arthur. Assim como Cymbeline em que Loreena, transforma em música um poema presenta na peça homônima que Wiliam Shapespeare escreveu já no fim de seus dias.

Loreena McKennitt - Cymbeline

Em outros trabalhos é possível perceber que Loreena uniu elementos da música secular celta a cultura musical do oriente, ao introduzir o toque erudito e utilizar instrumentos tradicionais desses povos vistos como exóticos, somado a isso a voz inconfundível de McKennitt. Elementos que criam um mundo paralelo ou uma viagem ao passado.

Loreena Mckennitt - Huron 'Beltane' Fire Dance (Dança do Fogo)

Roger Waters The Wall Live 4 Show Edit (Remastered) 2010 HD

Linkin Park Live In Madrid 2010 - Full Concert

Turista alemão desaparecido

Turista alemão desaparecido na Polinésia Francesa pode ter sido comido por canibais

Stefan Ramin está desaparecido desde meados de Setembro. Agora, a descoberta de restos de um cadáver queimado, levanta suspeitas de que o alemão pode ter sido vítima de canibalismo

17 de Out de 2011

Stefan Ramin e Helke Dorsch, na Dominica, durante a sua volta ao mundo à vela

Stefan Ramin e Helke Dorsch, na Dominica, durante a sua volta ao mundo à vela

Daily Telegraph

Stefan Ramin, 40 anos, de Hamburgo - Alemanha desapareceu no mês passado da ilha tropical de Nuku Hiva, na Polinésia Francesa.

Após semanas de investigação foram encontradas roupas e vestígios humanos queimados junto a um acampamento. Os vestígios, encontrados num vale remoto da ilha, conduziram a suspeitas de que o turista possa ter sofrido um ataque de canibalismo.

As cinzas obtidas, testadas em Paris, irão determinar a identidade da vítima. Estima-se que o processo demore várias semanas.

Na ilha, encontra-se um grupo de 22 polícias à procura de Henri Haiti, o guia local que levou o turista numa expedição de caça nas montanhas. Presume-se que Haiti terá sido a última pessoa a ver Stefan vivo.

Haiti voltou da expedição para avisar Heike Dorsch, a namorada de Ramin, que teria havido um acidente e que o turista se encontrava ferido. Quando esta se preparava para lançar o alerta, o guia, antes de fugir, alegadamente atacou e prendeu Dorsch a uma árvore.

Dorsch alertou as autoridades, horas depois de conseguir soltar-se. O exército está também, desde essa altura, activo na busca do turista.

Volta ao mundo

O casal partiu da Alemanha em 2008 para aquilo que julgavam vir a ser a viagem das suas vidas, à volta do mundo à vela. A 16 de Setembro deste ano, chegaram de catamarã a Nuku Hiva, a maior das ilhas Marquesas. Planeavam ficar vários meses.

Os vestígios queimados - ossos, dentes e chumbos derretidos foram encontrados uma semana após o desaparecimento.

Os investigadores acreditam que "um corpo humano foi cortado em bocados e queimado", segundo o Daily Mail.

Um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão afirmou estar "a par do caso e em contacto com as autoridades locais".

Sites informativos da Polinésia Francesa relatam que a nação está em choque. "Ninguém consegue acreditar que isto aconteceu", disse Deborah Kimitete, Vice-Presidente de  Nuku Hiva ao Les Nouvelles, um site noticioso local.

Nuku Hiva tem pouco mais de 2000 habitantes e um passado de canibalismo, mas acreditava-se que tal prática estava extinta.