sábado, 21 de julho de 2012

SEXUALIDAD ESPIRITUAL

 

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SEXUALIDAD ESPIRITUAL

 

Sexualidad espiritual

Antes de comenzar a aprender y practicar cualquier ritual místico sexual,como el tántrico, es necesario saber algunos aspectos generales sobre la experiencia mística durante el acto del amor.

Para alcanzar la experiencia espiritual durante el acto sexual, la literatura mística recomienda que se fije, mantenga, interrumpa, contenga o estabilice el pensamiento. Así, se puede acercar uno al sexo con la mente no dual, incluso totalmente inconsciente. Pero se debe tener cuidado. No se debe malinterpretar la instrucción de “interrumpir el pensamiento”. A menudo, incorrectamente, se ha interpretado literalmente como que los místicos evitan toda actividad mental, exhibiendo en su lugar una inconsciencia blanca, vacía, perdida, un estado de entumecimiento mental, como aquellos ermitaños que alguna vez han abandonado el mundo y dejado atrás la vida.

Lo que realmente se recomienda es detener un particular tipo de pensamiento: el verbal, crítico, conceptual, evaluativo, figurativo, en resumen, aquel que pone etiquetas a las cosas. Ése es el pensamiento en el cual cada experiencia, percepción o sensación está establecida en palabras, dando una valencia filosófica positiva o negativa, explicada a uno mismo de acuerdo con cierta teoría, con un nombre añadido, y enlazada con otros conceptos por un sistema abstracto de reglas verbales que llamamos lógica.

Este modo de pensar está asociado con el hemisferio izquierdo del cerebro humano, y generalmente tiene la forma de un monólogo o diálogo subvocal. Es sólo este tipo de pensamiento el que el misticismo rechaza, o al menos sugiere minimizarlo para permitir un equilibrio entre el hemisferio izquierdo y el derecho.

Al mismo tiempo que uno detiene el pensamiento verbal en el sexo espiritual, se consigue ser totalmente consciente de lo que está sucediendo. El Tantra recomienda que uno experimente completa y directamente y, a su vez, participe activa y creativamente en el acto del amor. Se consigue estar completamente despierto, implicado y absorto - pero sin describirse a uno mismo en palabras cada parte de la experiencia.

En el coito espiritual, los amantes están más despiertos mentalmente, capaces de concentrarse y meterse de lleno en la situación, por el simple hecho de que no están pensando, pues la percepción directa de lo que sucede no es filtrada por la mente racional.

El sexo espiritual favorece la creatividad, la percepción, el sentimiento intuitivo de la experiencia directa. Sin describirse cada sensación a uno mismo, sin pensar: - "¡Oh, que bueno!" - uno simplemente siente las sensaciones físicas que suceden.

Como conclusión, en el acto espiritual sexual un hombre y una mujer están abiertos a las sensaciones, sintiéndolas pero no evaluándolas.

Eso es dejarse fluir. Esto es vivir tántricamente. Es una experiencia muy recomendable!

 A. N.

Ben Heine - Art - The Blog

Ben Heine - Art - The Blog

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Genesis

 

Intensidades - Henrique Levy

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Intensidades

 

cessam em ferida as nossas bocas

as nossas bocas evaporadas luzem

arrastando os despojos do amor

descarnado na névoa do tule

da tarde teu corpo como um

deserto treme pensativo agreste

 

profanação de sombras seculares

onde desabrido geme inútil

o meu corpo ignorado

cujos olhos sepultam flores silvestres

no vasto caminho da alma dos outros...

 

o vento sublime pelas nossas

bocas evaporadas vai subindo

graciosa carícia de água

que adormece o consolo

 

somos felizes somos loucos!

onde ondeia a força que nos separa?

no compasso astral!

 

canto agora ensandecido a tua boca

regato do meu ser bem firme

sopro húmido da aurora

é deus o novo outrora

que perfuma a lama da eternidade

ilusão da maré destas bocas revoltadas

exaustas que arrebatam o pecado

 

nunca amaram as bocas geladas

que se afastam evaporadas no

ocaso primaveril da luz do teu peito

redondo onde antes entrara

escuro o último raio de sol

 

quando mortas repetirem este gesto

as nossas bocas na lonjura

intemporal gigante encostadas

às rochas da fome terna onde

aprendemos a sentir a extensão

diluída do que fomos

 

os lábios que te peço lembram

o arder do fogo que curioso

adormece na vigília da noite

com a amarga ânsia roubada

aos beijos inextinguíveis

das bocas de néctar evaporadas

 

Henrique Levy

Vestall

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Gosto de
gente, mas às vezes, detesto povo.

Reconheço
mau-caratismo há quilômetros de distância.

Gosto de
escrever, pintar, tocar, mas a falta de tempo é tamanha.

Gosto de
acordar cedo, me exercitar, ou ficar na cama de boba.

o suporto gente fútil, que nunca
sabe o que fazer da vida, rebeldes sem causa e problemáticos de plantão. Essa
gente me cansa...

Gosto de
pessoas com coragem, e me apaixono fácil por pessoas que me fazem rir, crer e
amar.

Gosto de
músicas que deixam a gente com vontade de dançar, que fizeram parte da minha
vida e as que vão tocar quando eu for embora.

Não gosto
de música sem letra, a não ser que seja Milles Davis ou um tango. Às vezes é ao
som de “Por una cabeza” que sinto minha vida passar. Morro de saudades…E, todo
dia, ela me mata um pouquinho.

Gosto de
estar em casa e gosto de não ter casa, idéias que me atormentam: construo uma
fortaleza no meio do nada para viver minha solidão em paz ou compro um
apartamento com sacada gigante na quinta avenida só para morrer olhando para o
horizonte Novayorquino...

Quero um
jardim com vista para o céu, flores coloridas…Um jardim que me faça ficar em
silêncio para que eu possa ouvir meu coração.

Gosto de
animais e plantas, mas não sei se quero cuidar de seres que precisam de tanta
dedicação…Enquanto isso, me encanto vendo meus independentes cactos
crescerem…

Falo mais
do que deveria, escrevo pra tentar compreender minha loucura e – mesmo assim –
muitas vezes me perco.

Vivo com
pressa…Acho que nasci adulta demais, vou chegar nas portas do céu e lembrar que
esqueci a porta da minha casa aberta.

Dentro de
mim, uma louca insana. Seria mais fácil se ela não existisse. Mas, se ela some,
quem adoece sou eu...

Não quero
grandes feitos, mas lutarei para cada história de amor sobreviver ao tempo.
Porque, talvez, só amar me interesse, só a paixão me divirta, só o sexo me
ilumine. E mesmo desejando viver intensamente, uma de voz me diz: Cuidado! – na
dúvida – é melhor pedir uma saideira...

Sei que
estou cercada de gente querida e agradeço cada minuto da existência de cada ser
que a vida me deu.

______________Vestall
Lilith

segunda-feira, 16 de julho de 2012

As 10 fotografias mais caras da história

Para se chegar ao resultado, cruzei dados de publicações especializadas em fotografia com as informações disponibilizadas pelas casas de leilões Christie’s e Sotheby’s. Os valores das fotografias alcançados nos leilões foram arredondados para valores exatos. Dois fotógrafos, Andreas Gursky e Cindy Sherman, aparecem com três fotografias cada, incluindo o primeiro e segundo lugares de maiores valores alcançados. Fotografias pertencentes a museus não fazem parte da lista, que compreende apenas obras que foram comercializadas em leilões e vendas privadas. Eis o resultado em ordem classificatória.

1 —  Rhein II

Fotografia do rio Reno, na Alemanha, feita em 2009 pelo fotógrafo Andreas Gursky. Foi vendida em novembro de 2011 pela casa de leilões Christie’s, por 4,3 milhões de dólares.

2 — Untitled #96

Autorretrato da fotógrafa americana Cindy Sher­man, feito em 1981. Foi vendido em um leilão da Christie’s, em maio de  2011, por 3,89 milhões de dólares.

3 — Untitled (Cowboys)

Fotografia de Richard Prince, feita em 1989, cuja imagem original foi retirada pelo artista de uma publicidade da Malboro. Foi vendida em um leilão da Sotheby’s, em novembro de 2007, por de 3,4 milhões de dólares.

4 — 99 Cent II Diptychon

Fotografia de Andreas Gursky, feita em 2001. A fotografia mostra o interior de um supermercado. Foi vendida em um leilão da Sotheby’s, em fevereiro de 2007, por 3,3 milhões de dólares.

5 — The Pond-Moonlight

Fotografia de Edward Steichen, feita em 1904. A fotografia mostra um lago sob à luz do luar. Foi vendida em um leilão da Sotheby’s, em fevereiro de 2006, por 2,9 milhões de dólares.

6 — Los Angeles

Fotografia de Andreas Gursky, feita em 1998. A fotografia mostra as cores noturnas da cidade de Los Angeles. Foi vendida em um leilão da Sotheby’s, em fevereiro de 2008, por 2,9 milhões de dólares.

7 — Untitled #153

Fotografia da série de autorretratos de Cindy Sherman, feita em 1985. Foi vendida em um leilão da Christie’s, em novembro de 2010, por 2,7 milhões de dólares.

8 — Billy the Kid

Fotografia de autoria desconhecida, feita em 1880. A fotografia mostra o  mais célebre fora-da-lei norte-americano em frente a um bar no Novo México. Foi vendida em um leilão da Christie’s, em junho de 2011, por  2,3 milhões de dólares.

9 — Untitled #92

Fotografia da série de autorretratos de Cindy Sherman, feita em 1981. Foi vendida em um leilão da Christie’s, em maio de 2007, por  2,1 milhões de dólares.

10 — Kremlin of Tobolsk

Fotografia feita pelo presidente da Rússia Dmitry Medvedev em 2009. A fotografia mostra uma cidade russa. Foi vendida, em uma transação privada em 2010, por 1,7 milhões de dólares.